sábado, 26 de outubro de 2013

Turíbio Santos e a Orquestra de Violões do Rio de Janeiro (84)



"Turíbio Santos é considerado um dos maiores violonistas clássicos da atualidade. Com trabalho reconhecido e aplaudido em várias partes do mundo, ele tem mais de 50 discos gravados, além de assinar a edição de coleções de partituras pela Max-Eschig (Paris) e Ricordi (São Paulo). Na sua trajetória de sucesso, Turíbio dividiu o palco com nomes, como Yehudi Menuhin, M. Rostropovitch, Victoria de Los Angeles e J. P. Rampal. O músico redescobriu e regravou compositores brasileiros, como João Pernambuco, Garoto e Dilermando Reis. 

Criador da Orquestra de Violões do Rio de Janeiro e da Orquestra Brasileira de Violões, o violonista é membro-fundador do Con-seil D´Entraide Musicale, da Unesco. Nomeado diretor do Museu Villa-Lobos e Chevalier de la Legion D´Honneur, Turíbio alia a prática didática aos concertos acompanhados por importantes orquestras, como Royal Philharmonic Orchestra, English Chamber Orchestra, Orchestre National de France, Orchestre J.F. Paillard, Orchestre National de L´Opéra de Monte-Carlo, Concerts Paseloup, Concerts Colonne e Orquestra Sinfônica Brasileira."

(http://www.promusica.org.br/jornal/165/turibio_santos.htm)


"Em 1980 ele é convidado pelo escritor e amigo Guilherme Figueiredo a dirigir a Sala Cecília Meireles, trabalho que realiza até a saída de Guilherme da Presidência da FUNARJ, seis meses depois.

Ao mesmo tempo, sob a inspiração do compositor Ricardo Tacuchian, é convidado a criar o curso de violão na Escola de Música da UFRJ (antiga Escola Nacional de Música). Em 1981 assume a responsabilidade de fazer a mesma coisa na UNI-RIO.

Como fruto dessas atividades é criada em 1982 a Orquestra de Violões do Rio de Janeiro, formada por alunos de ambas as universidades. Ela grava (Kuarup) e apresenta-se no Teatro Municipal do Rio de Janeiro e em várias capitais do país. Vários compositores escrevem para a orquestra (ou transcrevem originais) como Radamés Gnattali, Francisco Mignone, Edino Krieger, Roberto Gnattali. Anos mais tarde, será criada a Orquestra Brasileira de Violões que gravará para a VISON Discos."

(http://www.turibio.com.br/)


Disco e capa em excelente estado.
Edição Original de 1984.
Saindo por R$ 20,00

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