O Tráfego Vinílico traz somente discos de vinil, sem qualquer restrição quanto ao estilo musical. São discos revisados, higienizados, sem riscos e devidamente qualificados quanto ao estado do disco e da capa... também compro, troco e aceito encomendas... para reservar, basta comentar na postagem do disco, que iniciamos a negociação (preferindo negociar por e-mail: marcosfilho78@hotmail.com)... para + de 1 disco tem desconto... frete único promocional de R$ 15 (p/ qualquer local do Brasil)...
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Pixinguinha - Vida e Obra (79)
"Alfredo da Rocha Viana Filho, conhecido como Pixinguinha (Rio de Janeiro, 23 de abril de 1897 — Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1973), foi um flautista, saxofonista, compositor e arranjador brasileiro.
Pixinguinha é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira, contribuiu diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva.
Pixinguinha integrou o famoso grupo Caxangá, com Donga e João Pernambuco. A partir deste grupo, foi formado o conjunto Oito batutas, muito ativo a partir de 1919. Na década de 1930 foi contratado como arranjador pela gravadora RCA Victor, criando arranjos celebrizados na voz de cantores como Francisco Alves ou Mário Reis. No fim da década foi substituído na função por Radamés Gnattali.
Na década de 1940 passou a integrar o regional de Benedito Lacerda, passando a tocar o saxofone tenor. Algumas de suas principais obras foram registradas em parceria com o líder do conjunto, mas hoje se sabe que Benedito Lacerda não era o compositor, mas pagava pelas parcerias.
Quando compôs "Carinhoso", entre 1916 e 1917 e "Lamentos" em 1928, que são considerados alguns dos choros mais famosos, Pixinguinha foi criticado e essas composições foram consideradas como tendo uma inaceitável influência do jazz, enquanto hoje em dia podem ser vistas como avançadas demais para a época. Além disso, "Carinhoso" na época não foi considerado choro, e sim uma polca. Outras composições, entre centenas, são "Rosa", "Vou vivendo", "Lamentos", "1 x 0", "Naquele tempo" e "Sofres porque Queres".
No dia 23 de abril comemora-se o Dia Nacional do Choro, trata-se de uma homenagem ao nascimento de Pixinguinha. A data foi criada oficialmente em 4 de setembro de 2000, quando foi sancionada lei originada por iniciativa do bandolinista Hamilton de Holanda e seus alunos da Escola de Choro Raphael Rabello.
Pixinguinha faleceu na igreja de Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, quando seria padrinho de um batizado. Foi enterrado no Cemitério de Inhaúma." (wikipedia)
Disco e capa em excelente estado, impecável.
Este disco, parece haver uma versão em LP duplo, com encarte, feita pela Rede Globo pra presentear parceiros... este LP aqui não é duplo, nem possui encarte...
Edição Original de 1979.
Saindo por R$ 25,00
Velhos Sambas... Velhos Bambas (1919 - 1985)
"Temos aqui um álbum triplo independente, lançado pela FENAB – Federação Nacional de Associações Atléticas Banco do Brasil. A FENAB vinha desde 1979 produzindo discos como este, os quais eram oferecidos aos seus parceiros e associados. O grande barato desses discos é a edição de material inédito e raro, coisa que não se encontra facilmente por aí.
No caso de “Velhos sambas, velhos bambas”, encontramos em seus três lps dois momentos distintos: Fonogramas raros e inéditos datados a partir de 1919 e regravações feitas em 1985, reunindo um destacado grupo de artistas e músicos. Como intérpretes temos Violeta Cavalcante, Roberto Paiva, Ademilde Fonseca, Roberto Silva, Zezé Gonzaga e Gilberto Milfont. Para acompanhar essa turma temos o Conjunto Época de Ouro, o Quarteto de Cordas da UFRJ, Altamiro Carrilho, Déo Rian, Orlando Silveira, Zé Bodega, Wilson das Neves e mais uma dezena de outros músicos talentosos, que poderão ser conferidos no encarte que vem anexo."
(http://www.toque-musicall.com/?p=790)
É sem dúvida, um álbum especial e imperdível, cujos 3 lp´s, acompanhados de farto material de leitura, formam um documento imprescindível aos que queiram ostentar a qualidade de "Sabedores do Samba".
Faixas:
confessa meu bem – eduardo das neves
tatú subiu no pau – bahiano
quando a mulher não quer – francisco alves
o destino deus é quem dá – mário reis
nego bamba – otília amorim
meiga flor – francisco alves
quem espera sempre alcança – mário reis
patrão prenda seu gado – grupo da velha guarda
sonhei que era feliz – carmen miranda e zaira de oliveira
apanhando papel -francisco alves
meu consolo – mário reis
mentirosa – orlando silva
não dou liberdade a mulher – joão petra de barros
cansei – roberto silva
novo amor – filberto milfont
não diga minha residência – gilberto milfont
me deixa viver – roberto silva
agora é cinza – ademilde fonseca
comigo não – violeta cavalcante
quem há de dizer – roberto paiva
saia do caminho – zezé gonzaga
camisa amarela – ary barroso
mulher de malandro – vileta cavalcante
favela – roberto paiva
adeus batuca -ademilde fonseca
vai cavar a nota – roberto silva
meu barração – zezé gonzaga
segredo – zezé gonzaga
cansei de pedir – violeta cavalcante
disse me disse – gilberto milfont
camisa listrada – ademilde fonseca
já passava das onze – roberto silva
resiguinação – zezé gonzaga
falsa baiana – roberto silva
se você sair chorando – roberto paiva
as mariposas – adoniran barbosa
depoimento de klécius caldas
cinema mudo – ademilde fonseca
notícia – gilberto milfont
não quero mais amar ninguém – roberto paiva
castigo – gilberto milfont
ó seu oscar – roberto paiva
emília – roberto silva
rosalina – gilberto milfont
Discos e capa em excelente estado.
Edição Original de 1985.
Saindo por R$ 50,00
terça-feira, 23 de julho de 2013
Mike Marshall / Darol Anger - Chiaroscuro (85)
Windham Hill Records é uma subsidiária da Sony Music Entertainment, especializada em acústicos, New Age e música folclórica. Originalmente fundada em 1976 como uma gravadora independente pelo guitarrista e carpinteiro William Ackerman e sua então esposa Anne Robinson, Windham Hill foi um gravadora bem sucedida e muito respeitada durante a sua altura na década de 1980 e 1990.
O presente título, Chiaroscuro, é um belíssimo título da gravadora Windham Hill, indo muito além do que comumente se entende por "Música New Age".
CREDITS (musicians) :
Mike Marshall: steel string guitar, classical guitar, mandolins, mandocello, synthesizer, chimes, mando-conga
Darol Anger: violins, octave violins, viola, cello, octave mandolin, synthesizer
Michael Manring: electric fretless bass, synthesizer
Todd Phillips: strings bass
Andy Narell: steel drums
George Marsh: triangle
Barbara Higbie: synthesizer
Tracks:
1. Dolphins (4:17) [Mike Marshall]
2. Saurians' Farewell (4:37) [Darol Anger, Mike Marshall]
3. Beneath The Surface (2:47) [Mike Marshall]
4. Beloved Infidel (7:48) [Darol Anger]
5. Bach Prelude (2:29)
6. Piacenza (4:06) [Darol Anger, Mike Marshall]
7. Coming Back (4:13) [Darol Anger, Mike Marshall]
8. Dardanelles (6:47) [Mike Marshall]
9. Bach Bourée (from the French Suite) (3:05)
10. Spring Gesture (6:16) [Darol Anger]
Disco e capa em excelente estado.
Edição Brasileira de 1987.
Saindo por R$ 15,00
a seguinte faixa, embora não seja deste álbum, dá uma ideia do som dos caras juntos:
Brincadeiras de Roda, Estórias e Canções de Ninar (83)
Brincadeiras de Roda, estórias e canções de ninar é um álbum infantil lançado em 1983, pelo Estúdio Eldorado.
Este disco é uma coletânea de canções e estórias infantis, recolhidas pela folclorista Esther Pedreira de Cerqueira (20 de maio de 1883, Salvador). Ao longo de seus quase 100 anos anotou as estórias e canções "entoadas pela voz anônima e eterna do povo". Em 1978 publicou o material no livro Folclore Musicado da Bahia, o qual originou este álbum.
Narração: Elba Ramalho;
Canto: Solange Maria ; Antônio Carlos Nóbrega e Coro Infantil;
Músicos: Haroldo do Monte (viola); Antonio Madureira (violão); Antônio Carlos Nóbrega (rabeca e bandolim); Papete (percussão); Fernando Farias (flauta) e Zygmunt Kubala (cello).
Basta ver o pessoal envolvido neste projeto... confirmando que muito além de um mero disco infantil, esse disco é uma pérola folclórica brasileira, trazendo um universo lúdico que encanta crianças de todas as idades... certamente um dos melhores discos infantis de todos os tempos...
Disco e capa em excelente estado.
Edição Original de 1983.
Saindo por R$ 20,00
Peter Tosh - Bush Doctor (78)
"Bush Doctor marcou o período de maior visibilidade da carreira solo de Peter Tosh. Seus dois primeiros discos, apesar de totalmente marginais, consolidaram sua importância não apenas no Reggae mas na música em geral. Nesse terceiro disco, amparado pela "Word, Sound and Power" (banda de apoio) e pela Rolling Stones Record (selo dos Stones Jagger, Richards, Taylor, Watts & Wyman) Tosh amplificou seu discurso politizado, instruído e polêmico. Rastafarianismo, críticas explícitas ao "shitstem" e argumentações realmente embasadas em defesa da legalização da maconha. Tosh nunca se preocupou apenas em entreter e "I'm The Toughest", "Moses' The Prophet", "Bush Doctor" e "Stand Firm" são exemplos do quanto ele era indigesto. "(You Gotta Walk) Don't Look Back", à quem interessar possa, tem a participação de Mick Jagger nos vocais. Keith Richards contribuiu com as guitarras nas faixas "Bush Doctor" e "Stand Firm". Mas o mais criativo de tudo era o adesivo que vinha grudado nos LP´s originais da época e que, ao serem descolados, exalavam perfume de maconha! Nem preciso dizer que o álbum foi banido das prateleiras das lojas."
(http://estranhomundodemary.blogspot.com.br/2011/04/peter-tosh-bush-doctor-1978.html)
Disco em ótimo estado, com sinais de uso e chiados ocasionais.
Capa em bom estado, com desgaste (vide foto); com encarte.
Edição Brasileira Original de 1978.
Saindo por R$ 30,00
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Bob Dylan - A Rare Batch Of Little White Wonder Vol. 1 (81)
Volume 1 da série "Rare Batch Of Little White Wonder" lançado pelo selo italiano Joker... versões alternativas e faixas inéditas, mais tarde re-compiladas nos "bootlegs series" de Dylan...
Disco e capa em muito bom estado (Observando que as faixas estão "cruas", sem o tratamento que posteriormente receberiam quando do lançamento dos "bootlegs series").
Edição Brasileira de 1982.
Saindo por R$ 25,00
Dread Zeppelin - Un-Led-Ed (90)
estreia dos malucos comandados por Tortelvis...
são versões reggae de músicas do Led Zeppelin com um vocalista que é um "quase-Elvis" (rs)...
hilária, a brincadeira foi aprovada imediatamente por Robert Plant que liberou as músicas - após um esforço considerável para convencer Jimmy Page (rs)...
Disco e capa em bom estado, com chiados/sem riscos.
Edição Brasileira de 1991.
Saindo por R$ 10,00
Keith Jarrett - The Survivors´Suite (76)
"Uno de los discos más eclécticos y geniales que conoce el Jazz, un Keith Jarrett brillante y cada vez más sofisticado, a tono con la estética de ECM Records. Una de sus obras más inspiradas y geniales, The Survivors' Suite trasciende las fronteras del Jazz e introduce influencias folklóricas africanas, música clásica, y mucha experimentación sonora.
El disco está compuesto por una obra en forma de suite, dividida en dos partes. Keith Jarrett muestra un talento creativo en el piano inalcanzable, sublime, y se complementa no solo con su ya conocida técnica inmaculada, sino con un trío de elite en el mundo del jazz: Dewey Redman al tenor, Charlie Haden al contrabajo, y Paul Motian a la batería. Una muestra de experiencia, linaje y tres estrellas del Jazz unidas y coordinadas por una de las mentes más brillantes y talentosas de la música del Siglo XX.
Esa capacidad superior para crear ideas e improvisar con una fluidez asombrosa, hacen de Jarrett un virtuoso de la música, un auténtico genio, y discos como estos son los que hacen que algunas cosas se vean tan pequeñas y ordinarias a veces.
Arte de pies a cabeza, sin grietas, sin rellenos. The Survivors' Suite."
(bela resenha, no espanhol mesmo:http://rateyourmusic.com/release/album/keith_jarrett/the_survivors_suite/)
Disco e capa em excelente estado.
Edição Brasileira de 1980.
Saindo por R$ 20,00
quarta-feira, 17 de julho de 2013
The Dave Brubeck Quartet - Time Further Out (61)
"Time Further Out: Reflexões de Miró é uma interpretação jazzística do quadro de Juan Miró: 1925, que ilustra a capa deste Lp. Idealizada como uma suíte de blues, cada reflexão apresenta-se na forma de blues de 12 compassos, ou uma sua variação.
Não é tarefa fácil explicar a relação entre a pintura de Miró e a música. Posso salientar a evidente conexão entre os números do canto superior direito do quadro e as marcações do compasso de cada uma das peças do Lp. Há um elo mais sutil nas formas abstratas de Miró, sugerindo figuras humanas movimentando-se em um ritmo visual que poderia ser interpretado como um quarteto de jazz. Além, entretanto, dessas relações objetivas de símbolos e números, sinto que em sua pintura Miró exprimiu em termos visuais minha própria identificação com a música - isto é, uma busca por algo novo dentro das velhas formas, uma perspectiva inesperada, uma injunção surpreendente e uma tensão interior que contradiz a espontaneidade da composição.
Para aqueles que gostam de meditar a respeito de tais temas, muitas noites de inverno podem ser empregadas a discutir a relação entre a pintura e a música. Basta dizer que foram justamente tais reflexões, sobre as relações específicas de Miró, a pintura e o jazz, que deram origem à música deste disco"
(texto da contracapa do disco, pelo próprio Dave Brubeck - agosto de 1961)
Disco e capa (dura) em ótimo estado.
Edição Brasileira Original de 1961.
Saindo por R$ 20,00
Alice Cooper - Billion Dollar Babies (73)
"Quando Billion Dollar Babies foi lançado no mercado, Vincent Furnier - mais conhecido como Alice Cooper, o rei do shock rock - ainda tocava com o time original da Alice Cooper Band. Depois de mais um álbum, a banda se desfez, mas deixou como herança este discos, o mais poderoso do grupo.
A participação do produtor Bob Ezrin fez com que a banda assumisse um estilo mais hard, embora com um ligeiro refinamento que incluía a presença de cordas e metais. O álbum foi gravado nos EUA (no The Cooper Mansion, em Connecticut, e no The Record Plant, em NY) e na Inglaterra (no Morgan Studio em Londres) - e entre os amigos que passaram para dar uma canja estavam Marc Bolan, Donovan e Keith Moon.
O disco marcou também a explosão mundial do fenômeno Alice Cooper. A turnê de lançamento foi uma das maiores máquinas de dinheiro da história do rock. Sangue falso, uma forca (substituída na turnê pela guilhotina) e cadeiras elétricas faziam parte dos acessórios das performances de Cooper já há algum tempo, mas agora as canções combinavam com o show.
A melhor faixa é, talvez, "I Love the Dead", uma história desconcertante sobre necrofilia que ajudou o álbum liderar as paradas nos EUA e na Inglaterra. Está em excelente companhia ao lado da turbulenta "Elected", uma das preferidas do público, e de "No More Mr. Nice Guy", que virou uma espécie de música-tema de Cooper.
Detalhe: o encarte era uma nota de um bilhão de dólares."
(Resenha extraída do livro "1001 Discos para Ouvir Antes de Morrer")
Disco com chiados ocasionais e sinais de uso - sem riscos, em ótimo estado.
Capa em ótimo estado. Com encarte.
Edição Original Brasileira de 1973.
Saindo por R$ 25,00
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Armageddon (75)
Keith Relf fez parte do grupo Metropolis Blues Quartet antes de ingressar na banda The Yardbirds, em 1963, na qual era vocalista e tocava gaita. Em 1969 criou a banda RENAISSANCE, lançando dois álbuns antológicos: The Renaissance (1969) e Illusion (1971). Nesse mesmo ano os integrantes principais se separaram. Keith Relf quis formar um novo grupo voltado ao hard rock, nascendo daí o ARMAGEDDON, em 1975. Com esse projeto lançou um único álbum autotitulado. Morreu no ano seguinte, eletrocutado com um instrumento que era a sua maior paixão: a guitarra.
Disco em ótimo estado (chiados ocasionais/sem riscos).
Capa em muito bom estado.
Edição Brasileira Original de 1975.
Saindo por R$ 60,00 (Disco Raro)
sábado, 13 de julho de 2013
Zimbo Trio - Zimbo (76)
"Um dos mais importantes grupos instrumentais do Brasil, o Zimbo Trio, formado por Luiz Chaves (baixo), Amilton Godoy (piano) e Rubens Barsotti (bateria), sempre esteve na vanguarda da música brasileira desde seu surgimento ainda no início da década de 60.
Neste álbum, gravado em 1976, o Zimbo é acrescido de dois músicos luminares, Hector Costita (sax, flauta) e Heraldo do Monte (guitarra). Na minha opinião esse foi o melhor trabalho do grupo em seus quase 45 anos de estrada, opinião compartilhada por Carlos Piratininga, que escreveu na contracapa: “Quem ficou algum tempo sem acompanhar de perto a carreira do Zimbo Trio, vai tomar um susto com este disco”.
Com uma proposta musical diferenciada e uma pegada groovy-jazzy, o quinteto detona competência e criatividade executando músicas de Milton Nascimento “Fé Cega Faca Amolada” e “Viola Violar”, temas compostos pelos integrantes como “Tudo Bem”, “Brincando”, “Laurecy, Até Já”, “Vai de Aracajú” e “Poliedro” – composição de Tito. Um trabalho imperdível."
(http://hotbeatjazz.wordpress.com/2009/01/11/zimbo-trio-zimbo-1976-2/)
Faixas:
1- Fé Cega Faca Amolada
2- Tudo Bem
3- Brincando
4- Vai de Aracajú
5- Viola Violar
6- Poliedro
7- Laurecy, Até Já
Disco e capa em excelente estado.
Edição Original de 1976.
Saindo por R$ 30,00
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Rod Stewart - Never a Dull Moment (72)
Em 1972 o Faces lança "A Nod is as Good as a Wick...to a Blind Horse", que traz o maior hit da banda, “Stay with me”, e também sucessos como “Miss Judy’s Farm”, “That’s All You Need” e “Memphis”, de Chuck Berry.
Alguns meses depois, Rod Stewart lança o seu quarto álbum solo (paralelo à carreira com o Faces), "Never a Dull Moment", chegando as paradas com “Angel”, uma cover de Jimi Hendrix. O disco ainda traz “I’d Rather Go Blind” de Etta James, “True Blue”, “You Wear It Well” e “Twisting the Night Away” de Sam Cooke, o cantor predileto de Stewart.
É fato: todos os discos que Rod Stewart participou até 1975 - seja no Faces, Jeff Beck Group ou solo - são clássicos...
Faixas do LP "Never A Dull Moment":
Lado 1:
"True Blue" (Stewart, Ronnie Wood) – 3:32
"Lost Paraguayos" (Stewart, Ronnie Wood) – 3:57
"Mama You Been on My Mind" (Bob Dylan) – 4:29
"Italian Girls" (Stewart, Ronnie Wood) – 4:54
Lado 2:
"Angel" (Jimi Hendrix) – 4:04
"Interludings" (A. Wood) – 0:40
"You Wear It Well" (Stewart, Martin Quittenton) – 4:22
"I'd Rather Go Blind" (Billy Foster, Ellington Jordon) – 3:53
"Twisting the Night Away" (Sam Cooke) – 3:13
Disco e capa em ótimo estado.
Edição Brasileira Original de 1972.
Saindo por R$ 25,00
terça-feira, 9 de julho de 2013
Rainbow - Long Live Rock 'n' Roll (78)
É o terceiro álbum de estúdio lançado em 1978 pelo Rainbow e o último a contar com Ronnie James Dio.
"Após deixar o Deep Purple, o lendário guitarrista Ritchie Blackmore resolve partir em uma nova empreitada. E para isso recruta o até então praticamente desconhecido vocalista Ronnie James Dio da banda Elf. Mas Dio só topa fazer parte desse projeto se todos os seus companheiros de banda também fizerem. E assim estava formado o Rainbow, que a principio tinha o nome de Ritchie Blackmore’s Rainbow por pressão da gravadora que queria utilizar o nome e a fama do já mundialmente conhecido guitarrista
Depois de dois álbuns lançados e muito bem sucedidos, o homônimo álbum de estréia e o clássico Rainbow Rising de 1976, chegava a hora de a banda deixar seu nome marcado definitivamente na história do rock pesado. Então em meados de 1978 é lançado o álbum Long Live Rock n’ Roll, que ajudaria a moldar o Heavy Metal como o conhecemos hoje. Da primeira formação do grupo, haviam sobrado apenas o vocalista e o guitarrista, para as outras vagas foram contratados grandes músicos, sendo Cozzy Powell na bateria (que mais tarde iria tocar no Black Sabbath), Bob Daisley no baixo (que viria a fazer parte de bandas como Uriah Heep, Black Sabbath, Ozzy Osbourne e Yngwie Malmsteen) e Tony Carey nos teclados.
Falando do álbum propriamente dito, a abertura fica por conta da empolgante faixa-titulo, um verdadeiro hino do hard rock/metal, que ainda hoje, quase 30 anos após ser gravada, continua sendo tocada para alegria do público, pela banda solo do vocalista Ronnie James Dio. O restante do álbum mantém o alto padrão de qualidade, sempre com aquela pegada de hard rock setentista, misturado com elementos do que viria a ser chamado de power metal anos mais tarde. Falando nisso, "Kill the King" pode ser considerada como a primeira música desse estilo, pois possui várias das características que viriam a definir o power metal, como velocidade e vocais altos, principalmente na segunda parte da música, onde o ritmo acelera um pouco e o tom do vocal aumenta bastante. Para se ter uma idéia de como essa música tem realmente a essência do power metal, procure ouvir as versões feitas pelo Primal Fear e Stratovarius presente no tributo Holy Dio, e observe como a música soa natural na interpretação desses dois expoentes do estilo. Sem dizer que, se eu não estiver errado, o Rainbow foi uma das primeiras bandas a criar letras com temáticas de fantasia, tema que hoje é recorrente entre oito entre cada dez bandas de metal.
Outros destaques são: a cadenciada "Lady of the Lake"; a empolgante "The Shed (Subtle)", que convida o ouvinte a bater cabeça com seu ritmo empolgante; e a fantástica "Gates of Babylon", que com certeza deixou o virtuoso guitarrista Yngwie Malmsteen de cabelos em pé quando ele a escutou pela primeira vez, pois muitas das músicas compostas por ele lembram o estilo dessa canção, tanto que ele até chegou a gravá-la com sua banda. Fechando o álbum temos a lenta e emocional "Rainbow Eyes", que conta apenas com um belo arranjo de cordas acompanhando o vocal.
Finalizando, esse é um dos mais importantes e influentes álbuns de metal de todos os tempos. Feito por uma banda que conta com dois dentre os maiores músicos da historia do rock, o guitarrista Rithcie Blackmore e o vocalista Ronnie J. Dio, ambos em plena forma. Se hoje, aos sessenta e poucos anos, Dio canta um absurdo, o que ele não cantava com seus vinte?! Com certeza ele rouba a cena (mesmo com uma superbanda o acompanhando) com sua bela e potente voz, e com suas fantásticas linhas vocais. Não é a toa que ele é conhecido como “A voz do Metal”, e nesse álbum ele deixa isso bem claro."
(Fonte: Resenha - Long Live Rock n' Roll - Rainbowhttp://whiplash.net/materias/cds/042315-rainbow.html#ixzz2YaL4Aobw")
Disco e capa em ótimo estado (com um pouco de chiado no início da faixa "The Shed").
Edição Original Brasileira de 1978.
Saindo por R$ 40,00
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Gal Costa - Legal (70)
"Se o ano anterior trouxera doze meses de suspense, 1970 começou para os tropicalistas de modo brando. Gal Costa passara o Ano Novo em Londres, junto a Caetano, Gil, Dedé e Sandra Gadelha, Jorge Mautner, Rogério Sganzerla, Helena Ignez e mais a turma da pesada. Eles até participaram de uma jam session no palco do festival da Ilha de Wight, onde Gal assistira, acampada, uma apresentação de Jimi Hendrix. O escritor Antônio Bivar, também integrado ao grupo, conta detalhes divertidos desse período, em seu livro Verdes Vales do Fim do Mundo.
Mais calma, cabelos repartidos ao meio, muitas compras na Carnaby Street e postura relax, Gal repensara na Inglaterra a sua carreira. Já não partiria mais para o radicalismo do último disco e optaria por um trabalho que permitisse revelar as muitas possibilidades de sua voz. Do canto recôndito ao grito, do rock ao baião, do blues à bossa, do lixo ao luxo. Tropicalista, com toda razão.
Logo ao voltar, lança um compacto com London, London, de Caetano Veloso, e Minimistério, de Gilberto Gil. A primeira canção vira hit instantâneo, em primeiro lugar de execução nas rádios. E quase ao final do segundo semestre sai o LP Legal, com capa de Hélio Oiticica. O disco era resultado do show Deixa Sangrar, estreado meses antes no Teatro Opinião, zona sul carioca. Gal surgia acompanhada do grupo Som Imaginário e do percussionista Naná Vasconcellos. O espetáculo se encerrava com o frevo Deixa Sangrar, de Caetano, composto em Londres como paródia ao título do álbum Let it Bleed dos Rolling Stones.
Ainda do mesmo show, a Philips extrai outro sucesso: Você Não Entende Nada, lançado em compacto e depois incluído às pressas nas prensagens seguintes do Legal. 1970: ano em que Gal Costa emplacou dois enormes sucessos, pulverizando seu nome por todos espaços da imprensa."
(http://www.galcosta.com.br/sec_biografia.php?id=9)
Disco e capa em excelente estado.
Edição de 1982.
Saindo por R$ 35,00
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Santana - Abraxas (70)
"No verão de 1970, Carlos Santana, aos 27 anos, já acumulava vários discos de platina por um álbum no qual incluiu dois singles que entraram para o Top 40; fez uma performance inesquecível diante de metade do mundo em Woodstock e ganhou uma crescente legião de fãs. Até hoje, quem faz sucesso na estreia é encorajado a continuar gravando aquilo que funcionou da primeira vez. Mas Santana aderiu ao freak rock de São Francisco, onde os artistas garimpavam sua imaginação e transformavam tudo o que descobriam em rock´n roll.
Santana elaborou um segundo disco que viajava para além do rock, até o jazz e a salsa, no ritmo de um coração latino. Apesar de serem a face visível da banda, Carlos e sua guitarra impecável eram meros componentes de uma engrenagem extremamente talentosa, e em "Abraxas" cada integrante do grupo marcou presença. Gregg Rolie foi o responsável pelo órgão sedutor que transformou "Black Magic Woman" e "Oye Como Va" em clássicos instantâneos do rádio, e também compôs os rocks mais pesados "Mother´s Daughter" e "Hope You´re Feeling Better", em que os riffs típicos de Carlos pairam acima da música. O baixista Dave Brown e o baterista Mike Shrieve assentaram, neste álbum, as bases do que seria uma das melhores e mais afiadas seções rítmicas da história da música, e pavimentaram caminho para os exuberantes címbalos e congas de Mike Carabello e Jose Areas.
No lançamento de "Abraxas", a Rolling Stone afirmou que Santana "pode fazer pela música latina o que Chuck Berry fez pelo Blues". Quando o álbum chegou ao primeiro lugar nas paradas, trazendo as batidas mais firmes que o establishment do rock já tinha ouvido, o prognóstico da revista pareceu até modesto."
(Resenha extraída do livro "1001 Discos para Ouvir Antes de Morrer")
Disco e capa em ótimo estado.
Edição Brasileira de 80´s.
Saindo por R$ 20,00
Jimi Hendrix - Crash Landing & Midnight Lightning (75)
""Crash Landing" e "Midnight Lightning", ambos lançados em 1975, são dois excelentes álbuns póstumos do genial e inigualável mestre Hendrix, memoráveis versões em estúdio de composiçõesque foram frequentemente acrescentadas em outras obras póstumas e como de costume, Hendrix esbanja originalidade, criatividade e competência ao longo de todas as faixas.
Em 1978, esses dois álbuns foram lançados no Brasil sob a forma de álbum duplo, tomando por "empréstimo" a capa originalmente do "Crash Landing".
Em especial, quero deixar consignadas as seguintes faixas: as lisérgicas "Somewhere Over The Rainbow", "Captain Coconut", "Machine Gun", as ferozes e impecáveis, "Peace In Mississipi", "Trashman", "Hear My Train A Coming", os belíssimos e devastadores blues, "Come Down Hard On Me", "Gypsy Boy (New Rising Sun)", "Once I Had A Woman" e as clássicas faixas, "Stone Free Again", "Midnight Lightning", "Blue Suede Shoes".
Como dá pra perceber, na minha opinião, os álbuns são excelentes e são um verdadeiro e eterno presente para todas as gerações que precederam o grande e eterno mestre supremo Jimi Hendrix."
(http://progressivedownloads.blogspot.com.br/2011/06/jimi-hendrix-crash-landing-midnight.html).
Discos (duplo) em ótimo estado, com sinais de uso, mas sem riscos.
Capa em muito bom estado, com sinais de envelhecimento natural de uma edição (brasileira) de 1978.
Saindo por R$ 70,00
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Elvis Presley - Essential Elvis - The First Movies (57-58)
Elvis com sua banda dos 50´s, Scotty Moore (guitarra), Bill Black (baixo) e D.J. Fontana (bateria) criaram um dos mais excitantes e inovadores sons da época, capturados ao vivo no estúdio.
Neste álbum há faixas dos três primeiros filmes: "Love me Tender" (57), "Loving You" (58) e "Jailhouse Rock" (58), inclusive com versões alternativas de clássicos nunca antes lançadas.
Faixas:
1. Love Me Tender 2. Let Me 3. Poor Boy 4. We're Gonna Move 5. Loving You (unreleased slow version, take 10) 6. Party (unreleased version) 7. Hot Dog 8. Teddy Bear 9. Loving You (unreleased fast version takes 20 & 21) 10. Mean Woman Blues (alternate film version) 11. Got A Lot O' Livin' To Do (unreleased version) 12. Loving You (unreleased fast version, take 1) 13. Party 14. Lonesome Cowboy 15. Jailhouse Rock (unreleased with vocal overdub, take 6) 16. Treat Me Nice (unreleased version, take 10) 17. Young And Beautiful (unreleased version take 12) 18. Don't Leave Me Now (original version, take 12) 19. I Want To Be Free (original version, take 11) 20. Baby I Don't Care (original version take 16, vocal overdub, take 6) 21. Jailhouse Rock (unreleased version, take 5) 22. Got A Lot O' Livin' To Do 23. Love me Tender (unreleased version).
Disco em ótimo estado, com leve chiado em algumas faixas.
Capa em excelente estado.
Saindo por R$ 30,00
terça-feira, 2 de julho de 2013
Triumvirat - Mediterranean Tales (Across The Waters) (72)
Esta banda alemã iniciou sua primeira formação nos fins do ano de 1968 na cidade de Colonia. Como um trio, que na realidade representa a banda desde o álbum de estréia até o álbum "Spartacus" (1975), era inicialmente formado primeiramente pelo baixista Werner Frangenberg, o baterista e percussionista Hans Bathelt e o pianista/tecladista classicamente treinado Hans-Jurgen Fritz.
Esse power trio era liderado por Jürgen Fritz, um pianista de formação acadêmica que não deixava nada a dever a Keith Emerson ou Rick Wakeman. O 'Mediterranean Tales' é a prova de quanto o grupo logo cedo já tinha condições de se tornar uma forte representação do rock progressivo tradicional na Alemanha.
Disco e capa em excelente estado.
Edição Original Brasileira de 1972.
Saindo do por R$ 25,00
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Tom Zé Estudando o Samba (76)
Lançado em 1976, o LP passou despercebido pela crítica nacional. Além da mesma inventividade apresentada em "Todos Os Olhos", seu álbum anterior, "Estudando o Samba" revê o principal gênero musical brasileiro, o samba. Tom Zé convidou o sambista Elton Medeiros para fazer algumas parcerias.
Essa obra experimental do cantor baiano acabou por afastá-lo ainda do grande público. O álbum foi redescoberto no final da década de 1980 pelo ex-Talking Head David Byrne. Relançado no mercado internacional em 1990 em uma compilação, o disco foi aclamado pela imprensa internacional - como os jornais norte-americano The New York Times e francês Le Monde - e especializada como a revista norte-americana Rolling Stone.
O LP foi eleito em uma lista da versão brasileira da revista Rolling Stone como o 35º melhor disco brasileiro de todos os tempos.
Disco e capa em ótimo estado.
Edição Original de 1976.
Saindo por R$ 100,00
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