quarta-feira, 8 de julho de 2015

Olmir Stocker (Alemão) - Longe dos Olhos Perto Do Coração (1981)



"Olmir Stocker, mais conhecido no meio artístico como Alemão. “Longe dos olhos, perto do coração” é um passeio pelo Brasil (talvez na carroceria de um caminhão – como na bela capa) com ritmos e composições que ilustram diferentes paisagens. 

Alemão é um fera nas cordas, seja na guitarra ou no violão. Com mais de meio século de estrada ele já tocou com muita gente. Foi o guitarrista do conjunto de Breno Sauer no início dos anos 60. Participou como instrumentista da Jovem Guarda ao lado de Roberto Carlos e Wanderléa. Em 1968 formou com Casé, Hermeto Pascoal e outros o conjunto Brazilian Octopus, lançando no ano seguinte um excelente disco instrumental. Fez parte do Grupo Medusa, outro conjunto instrumental nota dez. Tocou em turnês por diversos países tendo sua arte mundialmente reconhecida."

(http://www.toque-musicall.com/?p=1059)


Faixas:
poço da panela
piranha
sereia santa
litorina
lado mouro
quase inocente
coco quadrado
turma do rio
no caminho tem pinguela
china buena de garupa

Disco e capa (dupla) em ótimo estado.
Edição Original 1981.
Saindo por R$ 40


Talk Talk - The Colour of the Spring (1986)



"Many people look back on Talk Talk as the band that pioneered post-rock. It's easy to look back favourably on them in retrospect, but as is the case with many genre pioneers, they weren't appreciated in their day and age. Despite the cult following both The Spirit of Eden and Laughing Stock have developed, they were largely passed off as pretentious and bloated at their time of release, when nobody could look back like we can to see the impact these albums would have on the modern musical landscape. It should be noted that the bands third album, The Colour of Spring is actually their best-selling album, containing their most popular singles while performing leaps and bounds over their previous releases in terms of both originality and quality. By doing away with the synth-heavy new wave the band had developed and taking influences from jazz and art-pop, the band created an eclectic melting pot that paved the way for it's successors without alienating fans, making it a defining album for the band and a landmark transition album for music as a whole.

Right from the get go, the band wastes no time establishing their new direction with “Happiness Is Easy”. Beginning with nothing but a repeating drum track, the track is immediately more bare-boned than anything in their back catalogue, but the slow and careful addition of layers to it's skeletal structure indicates a far more mature approach to their song-writing. The song slowly builds into a track somewhat more familiar to fans; Hollis' signature croon is still here, as are the addictive grooves and a memorable chorus, but there's something different. The expressive strings that ease in a little over a minute into the song, the extended instrumental sections, a far wider instrumental palate, all of these show a band striving to take an idea and push it to its limit. The singles of the album (#16 hit “Life's What You Make It” and #48 single “Living In Another World) also adhere to this pattern, bearing a loose similarity to past singles but containing more experimentation, more creativity and as such are a more satisfying experience overall. They are no less addictive when compared to past singles, but there is a whole new level of depth given to these new songs. However these tracks are the reason that, despite how far Talk Talk expanded their sound here, one foot was grounded firmly in the past.

The real meat of the album lies in between these more fan-friendly cuts. “April 5th” marks the most haunting ballad of the band's career, expanding on the morose sound played with in the second track and multiplying it tenfold. Throwing in a wider range of instruments (including a saxophone, a variophon, a dobro and an organ), a more creative song structure and some of Mark Hollis' most emotive vocals makes this the most unique track thus far in the bands career. This is their first big step in the direction of their future sound, and an important statement from the band. This statement is furthered by the 7th track, “Chameleon Day”. Easily the most experimental song on the album, this piece wouldn't be out of place on either of their following albums, consisting of nothing but an extremely sparse jazz atmosphere and Hollis' evocative croons. The final track is the real highlight though, standing as a perfect snapshot for the entire album and the perfect marriage of old and new styles. “Time It's Time” is a monumental epic that epitomises everything the band has accomplished thus far. With more creative ideas and even more unique sounds (harmonicas, melodicas and tribal chants are a focal point of the track), the band essentially hits all of the targets they were aiming for throughout the album. The track covers several different sounds and feelings, with lyrics like “Time it's time to live through the pain, now that it's over” that perfectly reflect the atmosphere. Even though the track can become pompous and overbearing with its exuberance, it was a necessary piece to the puzzle and the perfect close to the album. While one foot is still grounded in the past, this is the foot that was planted in the future, the foot that would pioneer a new genre and affect music as we know it today.

For a band with a legacy as important as Talk Talk's, it is difficult to appraise a past album without comparing it to their revered classics. These is no doubt that the albums succeeding this one were far more important to music today, but that should not diminish the success of this release, as well as its importance to the band itself. This was a masterful album in it's own right, the culmination of everything the band had built until this point, and the perfect transition into the sound they would become known for. It was the bands first successful experimentation and gave them the confidence needed to release albums as challenging as The Spirit of Eden and Laughing Stock in the future. The Colour of Spring stands as an integral part of Talk Talk's history, the most pivotal moment in their career and a brilliant album that is truly worth your time.

Review Summary: One of the most important transition albums of all time"

(http://www.sputnikmusic.com/review/63520/Talk-Talk-The-Colour-of-Spring/)

Disco e capa em ótimo estado.
Edição Brasileira 1986.
Saindo por R$ 30


The Beatles 65


Beatles '65 é o nome do quarto LP dos Beatles lançado pela gravadora brasileira, EMI-Odeon, em 1965. A capa trazia uma foto do show feito em Washington em 1964 embora o álbum não fosse ao vivo e nem trouxesse músicas da época do show.
Todas as faixas foram extraídas do álbum Beatles For Sale, com exceção de duas faixas que não foram incluídas no Brasil, "Baby's in Black" do lado A e "Every Little Thing" do lado B. O disco, no Brasil, ganhou a numeração MOFB-317.
Quando o álbum, Beatles For Sale (numeração na época SMOFB-480, a letra S significa "estéreo"), foi lançado no Brasil, este álbum foi tirado de circulação. A ordem das faixas no Beatles '65 também foram trocadas comparando-as com as faixas do Beatles For Sale."
(wikipedia)
Lado 1:
Rock And Roll Music
Kansas City-Hey, Hey, Hey, Hey! [Medley]
I'm a Loser
No Reply
Mr. Moonlight
I'll Follow the Sun
Lado 2:
Eight Days a Week
Honey Don't
What You're Doing
Everybody's Trying To Be My Baby
I Don't Want To Spoil The Party
Words Of Love
Disco e capa (sanduíche) em ótimo estado.
Edição Original Brasileira 1965 (MONO).
Saindo por R$ 70

Janis Joplin - A presença de...



Coletânea dupla com 24 músicas


Disco e capa em ótimo estado.
Saindo por R$ 50

terça-feira, 7 de julho de 2015

Concerts for the People of Kampuchea (Festival 1979)



foi uma série de concertos beneficentes em prol das vítimas da guerra no Camboja realizados no Hammersmith Odeon em Londres na última semana de 1979. O evento foi organizado por Paul McCartney e Kurt Waldheim, e envolveu clássicos como McCartney, Queen e The Who junto a "novos" grupos de sucesso como The Clash e The Pretenders. 

O concerto de encerramento marcou a última apresentação do Wings.

Uma seleção com os melhores momentos do evento foi lançada em 1980 no filme "Concert for Kampuchea", com versões em EP e LP lançadas no ano seguinte.

Concertos:

26 de dezembro
Queen

27 de dezembro
Ian Dury & The Blockheads (com o convidado Mick Jones em "Sweet Gene Vicent")
Matumbi
The Clash

28 de dezembro
The Pretenders
The Specials
The Who

29 de dezembro
Elvis Costello & The Attractions
Rockpile (com o convidado Robert Plant em "Little Sister")
Wings
Rockestra (supergrupo de 30 músicos britânicos liderado por McCartney)


Discos (duplo) e capa (dupla) em ótimo estado.
Edição Brasileira 1981.
Saindo por R$ 40


Scorpions - Taken By Force (1977)



"Último álbum a ser registrado pelo mago ULI JON ROTH , "Taken By Force"(1977) foi o quinto registro de estúdio de uma banda que já havia passado por modificações substanciais – do experimentalismo de "Lonesome Crow"(1972) ao hard cáustico de "Virgin Killer"(1976) - o SCORPIONS contou com formações diferenciadas e caminhos pedregosos até aperfeiçoar a fórmula hard\heavy\ arena que o consolidou na passagem para os anos 80. Nesse caminho, ROTH sentiu que não dava mais pé - aparentemente não concordava com os rumos musicais da banda - e caiu fora depois de "Tokyo Tapes" (1978).

Ainda que sofra eternas comparações tendenciosas com "In Trance" (1975) e "Virgin", "Taken By Force" é um mapa preciso das fundações sonoras dos alemães: coeso, energético e urgente. "He´s a Woman, She´s a Man" traz todos os elementos que futuramente distinguiriam a NWOBHM de seus antecessores: afiliados aos riffs cortantes do JUDAS, a banda criou um clássico vigoroso e atento às então estruturas contemporâneas do metal. 

Nesse conceito a tensão presente em "Steamrock Fever" mostrava conceitos próximos à complexidade da estrutura progressiva, desembocando em um refrão livre, mais próximo ao que o SCORPIONS faria a partir de "Lovedrive"(1979).

É inegável que, anteriormente à operação de cordas vocais a qual se submeteu no início dos anos 80, MEINE possuía uma timbragem mais rasgante: as linhas agressivas de "I´ve Got to Be Free" , da épica "Sails of Charon" e, claro, da "heavy-flamenca" "The Riot Of Your Time", caracterizavam uma pegada visceral que, em minha opinião, se repetiram integralmente, e pela última vez em um registro completo, com "Blackout"- curiosamente o primeiro depois da operação do vocalista. Se "Suspender Love" é conduzida com a devida "raiva" dosada na guitarra de RUDOLF SCHENCKER", "We´ll Burn The Sky" é a melhor receita de equalização entre peso e a sutileza – a qual sinceramente sinto muita falta na discografia da banda nos últimos anos. Resumo: vale cada centavo."

(http://whiplash.net/materias/cds/173852-scorpions.html)

Track list (versão original):

1. "Steamrock Fever" 
2. "We'll Burn the Sky" 
3. "I've Got to Be Free" 
4. "The Riot of Your Time" 

5. "The Sails of Charon" 
6. "Your Light" 
7. "He's a Woman - She's a Man" 
8. "Born to Touch Your Feelings"


Disco e capa em ótimo estado.
Edição Brasileira 1977.
Saindo por R$ 40


Lô Borges - Nuvem Cigana (1981)



"Nuvem Cigana”, de 1981, é o disco em que Lô regrava a faixa-título, já registrada no “Clube da Esquina”. Mais uma vez, as composições teriam letras de Márcio e Ronaldo Bastos, com a inclusão de Murilo Antunes no “Clube”. Músicas como “A Força do Vento” de Rogério Freitas e “Viver, Viver” – esta com participação de Milton Nascimento – são uma amostra da capacidade de composição de Lô, que consegue manter um nível altíssimo o tempo todo."

(http://www.loborges.com/blog/?page_id=238)

Músicas:
Todo prazer (Lô Borges, Ronaldo Bastos)
A força do vento (Rogério Freitas)
Vida nova (Lô Borges, Murilo Antunes)
Vai vai vai (Lô Borges)
Uma canção (Ronando Bastos, Lô Borges)
Nuvem cigana (Lô Borges, Ronaldo Bastos)
Ritatá (Telo Borges)
Viver, viver (Márcio Borges, Lô Borges, Murilo Antunes)
O vento não me levou (Lô Borges, Ronaldo Bastos)
O choro (Lô Borges)


Disco e capa em ótimo estado.
Edição Brasileira 1985.
Saindo por R$ 35


Larry Coryell - Bolero (1983)



"Among the most flexible of jazz guitarists, Larry Coryell performs ten unaccompanied and largely acoustic solos and plays four duets with fellow guitarist Brian Keane (who has "A Piece for Larry" to himself). The intimate selections often come across as improvised classical music (although all but a couple of Ravel themes were composed by one of the two guitarists), with Coryell emphasizing the beauty of his tone and the melodic side of his style. "

(http://www.allmusic.com/album/bolero-mw0000192553)


1. Improvisation On Bolero ( 7:25 )
2. Nothing Is Forever (3:21 ) 
3. Something For Wolfgang Amadeus ( 7:25 )
4. Prelude From " Tombeau de Couperin " ( 1:41 )
5. Elegancia Del Sol ( 3:54 )
6. Fancy Frogs ( 3:36 )
7. 6 Watch Hill Road ( 4:07 )
8. Blues In Madrid ( 3:02 )
9. Motel Time ( 1:48 )


Disco e capa em excelente estado.
Edição Brasileira 1989.
Saindo por R$ 30


Sam Cooke - Live at the Harlem Square Club (1963)



"Confinado a uma melosa civilidade em suas gravações em estúdio direcionadas para o pop, Sam Cooke se reinventou no palco para se transformar em um cantor puro de R&B, exalando sensualidade. Live at the Harlem Square Club ilustra essa transfiguração drástica de forma mais clara que qualquer outro disco de Cooke - um exorcismo que desenhou uma linha definitiva entre o sagrado e o profano em sua carreira de raízes gospel.

Em 1963, Cooke era um ídolo negro, uma verdadeira fábrica de sucessos, dono do selo e editora SAR (com um acordo que assegurava a ele total controle artístico), com outro disco seu ao vivo - Live at the Copa - na lista dos 30 mais das paradas. 

Gravado num clube operário num gueto de Miami, Live at the Harlem Square Club é considerado um de seus melhores álbuns ao vivo, sem discussões - o irônico é que levou 22 anos para ser lançado.

Este documento póstumo, com sua alegria radiante, não tem igual na obra de Cooke. Apoiado pela pulsação firme e afiada de uma banda que incluía o saxofonista King Curtis e o guitarrista Cliff White, Cooke, livre como nunca, canta versões suadas e extrovertidas de jóias como "Feel It", "Chain Gang", "Twistin´The Night Away" e "Bring it on Home to Me", a maioria selecionada de seu repertório recente.

Ao longo do disco, Cooke se apresenta como um showman triunfante, transbordando autoconfiança, numa performance tórrida e provocante"

(resenha extraída do livro "1001 Discos para Ouvir Antes de Morrer")  

Disco e capa em ótimo estado.
Edição Brasileira 1989.
Saindo por R$ 50